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 Neo Union Rangers

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Knuckles
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MensagemAssunto: Neo Union Rangers   Neo Union Rangers I_icon_minitimeQui 10 Jul 2008 - 17:40

Queria escrever novamente sobre rangers ^^
e resolvi escrever uma nova história, mas aproveitando o mesmo nome da equipe XD
Well, tenho algumas idéias, e esse é só o começo, falta um pouco de ânimo para continuar a escrever, mas nas férias eu pretendo escrever bastante e ir publicando por aqui
A outra história, aos poucos eu vou publicando, pois já está pronta o/


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Union Rangers

Capítulo 0 – Um prólogo para a nova saga.

São Paulo. Ano de 2008. Alguns anos após o último time de Rangers ter sido formado. Eles foram formado com um propósito, e após cumpri-lo, acabaram abandonando seus poderes e suas vidas de rangers por motivos diversos.
Mas vamos nos concentrar no mundo atual. Um novo mal está surgindo. Na verdade, esse mal continua desconhecido. Mas como é de costume, ele sempre surge nas horas de calmaria, justamente para atrapalhar a paz. E é nesse contexto, que novos jovens são escolhidos para a missão de defender a tranqüilidade alcançada por gerações passadas, e mantidas pela geração atual. Os novos Union Rangers devem surgir. Mas, aonde? Quem serão? Qual será seu novo mentor?
Calma, muita calma. Essas são perguntas que se responderão com o decorrer da história. Vamos primeiramente nos localizar. Estamos em 2008, na cidade de São Paulo. Vamos falar de uma nova Universidade, que há pouco foi fundada, mas já se iniciou grande e com muita esperança, o que é bem raro de se ver. Todas as grandes universidades começaram pequenas, e com o decorrer dos anos, elas cresceram. São exemplos delas a USP, a Mackenzie, USJT e muitas outras espalhadas pelo Brasil. Mas vamos nos concentrar nessa. Ela se chama UniON (Universidade da Ordem Nacional). Por que essa singular Universidade? Pois é daí que surgirá o novo time de Rangers.
Primeiro dia de aula do ano letivo de 2008. Como é de costume, não só nessa universidade, mas em todas as outras, acontece o “trote”. Uma manifestação “pacífica” dos veteranos em relação aos calouros. Tinta, brincadeiras (algumas bem humilhantes), bebidas e tudo mais que a imaginação cruel de um veterano pode pensar. Mas é lógico que tudo isso é apenas para quem quer. Ninguém é obrigado e participar dessa “brincadeira amistosa” entre veteranos e calouros.
E um que não pensa de jeito nenhum em participar é um de nossos personagens, Abel. Meio anti-social, e tímido, resolve não participar. E faz de tudo para parecer mais velho e com aparência de veterano, no meio de tantos calouros.
Abel é relativamente alto, com seus 1,70 de altura e bem magro, tendo no máximo 60kg. Cabelos relativamente compridos e negros, com olhos castanhos. Mesmo tendo 19 anos, ainda tem aquela cara de adolescente.
Ele considera seu primeiro dia na universidade uma aventura, onde todos são inimigos disfarçados com latinhas de tinta, preparados para descarregar tinta nos calouros mais abobalhados. E desse jeito que ele tenta chegar até a sua sala, mesmo sabendo que não pode entrar nela. Não ainda. Chega bem de mansinho perto da porta, e parece que chega bem na hora. Na hora que a porta se abre e os veteranos adentram a sala jogando tinta em todos os calouros que assistiram a primeira aula do ano. Meio receoso, ele dá meia volta e sai de fininho. Um veterano com o olhar mais apurado vê o seu jeito desajeitado de se locomover pela universidade e o pergunta:
Veterano Qualquer Ei, amigo! Sabe onde fica o elevador mais próximo?
Abel – É... é... o elevador? Ahm....
Veterano – Pega, que é bicho!
Abel não vê outra maneira de se livrar disso, e pensa em apenas uma palavra: “CORRE!”
Ele começa a correr sem olhar para trás, e nem vê que o veterano mal se moveu para ir ao seu encalço. Abel, ainda perdido na nova universidade desse algumas escadas, e se perde pelos prédios. Até chegar em um pátio onde não há sinal de calouros e veteranos, apenas funcionários da limpeza fazendo o seu trabalho. Ele cumprimenta uma senhora da limpeza acenando com a cabeça, e quando ela responde, ele continua andando, pensando em fazer uma horinha, para que o tumultuo passe. Nisso, ele ouve alguém chamá-lo, o que resulta num grande susto.
Voz Masculina – Ei! Abel! Venha comigo, calouro!
Abel – AH! Calouro? Ahm... eu não sou calouro, não...
Voz Masculina – Cala boca e venha logo. Cansei de perseguir você e os outros pela Universidade. Venha logo.
Nisso, uma pessoa de mais ou menos 1,80 de altura sai de uma porta de um dos prédios. Ele veste uma calça jeans e uma camisa social. Tem um rosto calmo, mas aparenta um grande cansaço. Abel se vira e começa a sair de fininho, quando essa pessoa sai das sobras dos prédios e o pega pelo braço.
Voz Masculina – Não estou mais com paciência de tirar vocês de enrascadas, seus calouros. Você vem comigo agora, Abel!
Abel – Espera... Como sabe meu nome?
Ele não responde, apenas puxa Abel pelo braço até uma porta de um dos prédios, e caminham por um corredor mal iluminado.
Abel – Bom, me disseram que se eu não concordar com o trote, não preciso recebê-lo e...
Voz Masculina – Já mandei calar-se, não mandei. Já perdi minha paciência “caçando” vocês por ai. Apenas me siga. Não estou envolvido com esse marginalismo chamado trote.
Abel – Ufa... Já estava preocupado. Mas afinal, quem é você?
Ele não responde e aponta a porta no fim do corredor. Ao chegar, ele manda ele entrar primeiro. Abel entra e vê uma espécie de sala de aula, e quatro pessoas. Três sentadas em posição de alunos, e um homem na posição do professor, que aponta uma cadeira para Abel. Ele se senta, e cumprimenta os outros com um acenar com a cabeça. O homem que o escoltou até lá, se posiciona na porta, como se estivesse de porteiro. O homem na posição de professor abre a boca para falar, e o homem que está na porta fala antes:
Porteiro – Precisava disso tudo?
Professor – Sabe como gosto de ser, dramático. Não é, Zélio?
Zélio – É Sr. Roberto. Sei sim. Agora por que não fala o que tem para falar, antes que resolvam aparecer gente por aqui.
Roberto – Acalme-se, sabe que ninguém aparece por esse lado da universidade, por isso a escolhi como base secreta.
Abel – “Base secreta? Quem são esses caras? Tem mais alunos aqui?”
...
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