Eu poderia falar do Yaoi, aqui, mas não sei se e preciso comentar muito.
Minha posição quanto ao homossexualismo: Aqui na minha terra se encontra uma quantidade razoável de homossexuais, no meu colégio conheço cinco, trÊs deles são meus amigos, os outros dois não me aproximo, por que eles são meio "nojentinhos", embora não creia que isso seja ligado a sexualidade, nós temos outro tipo de nojentinhos que não são gays.
Minha posição quanto ao Yaoi: Não gosto da abordagem que estas escritoras tem quanto aos homossexuais, até por que, de todos os mangás Yaois que vi, tudo o uqe encontri foi uma idealização barata do que viria a ser a relação entre dois homens. Outra coisa que me encomoda é o fato deles sempre serem apresentados com feições femininas andrógenas, o que também me incomoda por que os homopssexuais não costumam ter uma aparência feminina, e também acho que se eles não chegam a ser "transsexuais" este tipo de caracterização é no mínimo ridícula.
Pelo que meus amigos gays relatam sobre suas vidas, percebo que há uma enorme linha que divide a verdadeira consciência de um homossexual da mostrada em mangás Yaois. De certa forma sempre temos dois tipos de agentes: Uke e Seme. Após pensar bem sobre esse tipo de caracterização comum que cai no poço da falta de originalidade idealismo e quase desrrespeito, pos não reconhece que como ser humano entre os homossexuais é vista uma quantidade de personalidades demasiadamente maior.
De qualquer forma eu considero o Yaoi uma espécie de fetichismo que recai sobre a maioria das produções japonesas da atualidade (Osamu Tesuka deve estar se remomendo no túmulo) e também, tendo em vista que não há um homossexualismo convincente a ser abordado afirmo que: O yaoi é de certa forma ridículo.
Até hoje só vi um mangá que mostrava tratar de tema homossexual de maneira realmente respeitosa, e não me lembro o nome exatamente, vou voltar a pesquizar sobre e trazer mais respostas. Era um ótimo mangá, que tratava de assuntos como HIV, um precocneito e pressão social verdadeiras e uma idéia não generalizada do assunto. Vale lembrar que ele não foi escrito por uma menininha em um quarto, e sim por um gay de verdade.